Há um choro em meio a risos e risos em meio ao choro. O silêncio que se segue é estrondoso. Corpos que caem, mãos que os levantam. Meninos que tentam fugir, viram homens acorrentados no tempo. Estranhos que se abraçam, bocas se entrelaçam, amantes que já não se olham mais... Há solidão em estar em meio à muitos e companhia em se estar só. São erros em minhas verdades que se cruzam nas mentiras de meus acertos. Há muito o que se encontrar no meu castelo de desilusões...
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