19 de outubro de 2008

O amor...


Se entendêssemos o real valor do amor, não desperdiçaríamos toda uma vida em função de meras aparências, ou de simples momentos de prazer. Não nos entregaríamos à aventuras, mas ao caminho da felicidade. E esse caminho é o amor, e o amado.

Amar absolutamente, como se fosse a última coisa a se fazer, como se não houvesse amanhã, ou como se o dia de hoje, o momento do agora, fosse eterno. Algo sem medidas, sem cálculos, nem cobranças. Um sentimento espontâneo, de livre entrega.

Algo como uma pintura viva de um pintor ausente, onde os traços de tinta parecem mover-se, ondular-se elegantemente como as ondas do mar, como num sopro de vento. O amor, enfim, é um penetrar de almas... Um encontrar de sentidos...


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